Um conceito da física muito utilizado no cotidiano em diversas partes da indústria é o arco elétrico. Ele tem diversas aplicações em nosso dia a dia, porém apresenta alguns riscos que devemos ficar atentos. Vem conosco conhecer um pouco mais sobre o arco elétrico!
O arco elétrico, que pode ser chamado de arco voltaico ou curto circuito, ocorre quando há uma ruptura dielétrica a qual produz uma descarga elétrica, rompendo a isolação feita pelo ar e conduzindo elétrons. Ele é muito presente em nosso dia a dia pois é utilizado em diversos tipos de lâmpadas, monitores de plasma, projetores, flash de câmera fotográfica e holofotes. Na indústria é utilizado na soldagem e em fornos, também podendo ocorrer nas manutenções elétricas dessas empresas.
O forno de arco voltaico emprega uma temperatura tão alta que é capaz de fundir metais mais rapidamente que os fornos normais. Esse equipamento é muito utilizado em empresas que trabalham na recuperação de metais sucateados. Para a soldagem de metais é utilizada uma fonte de alimentação para eletrificar as hastes metálicas. Assim, quando em contato com outro metal, o eletrodo existente na ponta da haste se funde com ele, pois o calor gerado pelo arco elétrico é altíssimo e permite essa mudança momentânea de estado físico.
Estamos falando de altas temperaturas logo, este fenômeno, se mal controlado ou se ocorrido de forma inesperada (como nas instalações elétricas, por exemplo) pode ocasionar consequências graves como deterioração e projeção de material fundido em alta velocidade, podendo penetrar na pele. Somando-se a isso, conforme o nível de energia incidente, o arco elétrico pode provocar queimaduras graves e até fatais nos profissionais expostos.
Por esses motivos as vestimentas especiais para arco elétrico possuem ATPV, esta sigla significa “Arc Thermal Performance” que é valor em calorias por centímetro quadrado da proteção conferida pelo tecido aos efeitos de um arco elétrico. É uma estimativa da barreira que o tecido em que o EPI é confeccionado tem contra esses riscos térmicos. Assim, esse número está diretamente relacionado às características do tecido e sua tecnologia de fabricação. Segundo o Ministério do Trabalho, a Secretaria de Inspeção do Trabalho e o Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, o número mínimo de ATPV é 8,1.
Nesse contexto, visando o melhor para esses profissionais a JGB traz para o mercado as vestimentas em Texíon M, ideais para proteção contra arco elétrico. Com ATPV de 13,5 cal/cm², essas novas vestimentas tem proteção 3 em 1: arco elétrico, respingos de metal e fogo repentino, trazendo ainda mais proteção para o usuário. Além disso, a composição do tecido é a base de fibras ignífugas, ou seja, não perdem suas características de proteção com a higienização ou uso. Proporciona excelente resistência mecânica e durabilidade, resultando em um ótimo custo benefício. JGB, inovação para proteção ao risco!
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